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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Quando nós somos felizes e não sabemos.

Por Lucas,Bragança (PA)

Um dia,(semana passada para ser mais preciso.)nós (eu e minha galera de sala de aula) estávamos assistindo uma aula de Língua Portuguesa.Estava tudo ocorrendo conforme a normalidade,até quando o Wilhames (um grande amigo meu) resolveu entregar para professora um texto que ele havia encontrado na internet.O texto em si contava a história de dois homens doentes em um quarto de hospital.A professora então aceitou o texto.Ao terminar de ler,ela sentiu uma vontade muito grande de compartilhar este texto com a turma (que é do 2° ano do ensino médio).O texto na íntegra está no site : http://tinyurl.com/2d9948v



O texto conta uma história muito linda ,e traz uma mensagem muito interessante,apesar de envolver doença.Vale apena ler,e eu,assim como meu amigo Wilhames,queria também compartilhar este texto com vocês.Depois me digam o que acharam.


Dois homens,ambos gravemente doentes,estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora,toda as tardes,para que os fluidos circulassem em seus pulmões.Sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.Os homens converssavam horas a fio.Falavam das sua mulheres,famílias,das suas casas,dos seus empregos,dos seus aeromodelos,onde tinham passado as férias...


E todas as tardes ,quando o homem da cama perto da janela se sentava,ele passava o tempo a descrever á seu companheiro de quarto todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.O homem da cama do lado começou a viver á espera desses períodos de uma hora em que seu mundo era alargado e animado por toda atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.


A janela dava um parque com um lindo lago.Patos e cisnes chapinhavam na água ,enquanto as crianças brincavam com o seu barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco -íris. árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.


Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor,o home do outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena. Um dia o homem perto da janela descereveu um desfile que ia passar. Embora o outro homem não consseguisse ouvir a banda,conseguia ouvir e ve-la na sua mente,enquanto o senhor o retratava através de palavras bastante descritivas.Dias e semanas se passaram.Uma manhã,a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para seus banhos ,e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela,que tinha falecido calmamente enquanto dormia .Ela ficou muito triste,e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.Logo que lhe pareceu apropriado,o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela.A enfermeira disse logo que sim,e fez a troca.Depois de se certificar que o homem estava bem instalado,a enfermeira deixou o quarto.Lentamente e cheio de dores,o homem ergueu-se,apoiado no cotovelo,para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela...Que afinal dava para uma parede de tijolo!


O homem perguntou à enfermeira ,o que teria feito com que seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego,e nem sequer conseguia ver a parede.


"Talvez ele quizesse apenas dar-lhe coragem..."
Moral da história: Há uma felicidade tremenda em fazer os ouros felizes,apesar dos nossos próprios sofrimentos.A dor partilhada é metade da tristeza,mas a felicidade,quando partilhada é dobrada.Se te queres ser rico,contas as coisas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.O dia de hoje é uma dádiva,por isso é o chamam de presente .A origem desta carta é desconhecida,mas ela traz sorte para todos que os a passam.

Um comentário:

  1. oi lucas....adorei a história....verdade q mts das vezes não aproveitamos as oportunidades q a vida nos dá...tds diferentes tds iguais

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